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Os 7 princípios da APPCC com exemplos práticos para cada etapa

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Os 7 princípios da APPCC com exemplos práticos para cada etapa

O sistema APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) é um dos pilares da segurança dos alimentos. Amplamente exigido em certificações como FSSC 22000, BRCGS e IFS, ele se baseia em sete princípios que orientam empresas do setor alimentício a garantir produtos seguros, rastreáveis e em conformidade com legislações nacionais e internacionais.
Neste artigo, você vai entender como aplicar cada um dos 7 princípios da APPCC, com exemplos práticos de indústrias de alimentos. Também mostramos como a tecnologia pode tornar esse processo mais simples, rápido e livre de erros.

O que é APPCC?

APPCC (HACCP, em inglês) é uma metodologia preventiva focada na identificação, avaliação e controle de perigos à segurança dos alimentos em toda a cadeia produtiva. Diferente de inspeções reativas, a APPCC atua antecipando riscos e tornando os processos mais seguros e consistentes.

Exemplos da indústria de alimentos:
1. Análise de perigos e identificação de medidas de controle
Neste primeiro passo, a equipe identifica os perigos biológicos, químicos (incluindo alergênicos e radiológicos) e físicos em cada etapa do processo, desde o recebimento de matérias-primas até o transporte final.
📌 Exemplo prático – Laticínios:
Na produção de leite UHT, um perigo biológico comum é a presença de Listeria monocytogenes. A medida de controle pode ser a pasteurização do leite antes do envase asséptico.

2. Determinação dos Pontos Críticos de Controle (PCCs)
São as etapas nas quais o controle é essencial para eliminar ou reduzir perigos a níveis aceitáveis.
📌 Exemplo prático – Indústria de embutidos (salsichas, linguiças):
A etapa de cocção térmica é um PCC, pois é onde ocorre a eliminação de Salmonella ou Clostridium perfringens presentes na carne crua.

3. Estabelecimento de limites críticos
Cada PCC deve ter um parâmetro mensurável que define os limites críticos.
📌 Exemplo prático – Laticínios:
Na etapa de pasteurização do leite cru, garantir que o produto seja submetido à temperatura mínima de 72°C evita o crescimento de microrganismos como Staphylococcus aureus e Salmonella.

4. Monitoramento dos PCCs
O monitoramento é o registro sistemático das medições nos PCCs, permitindo identificar desvios antes que o produto chegue ao consumidor.
📌 Exemplo prático – Pratos prontos congelados:
Monitorar o processo de ultracongelamento, a fim de garantir temperatura de congelamento e tempo de permanência do produto no equipamento.

5. Ações corretivas
Se um limite crítico não for cumprido, é necessário agir imediatamente para corrigir o desvio e evitar contaminações ou perdas.
📌 Exemplo prático – Indústria de molhos e conservas:
Caso o pH de um lote de molho não atinja o valor seguro após acidificação (ex: pH > 4,0 a 4,5), o produto deve ser reprocessado ou descartado.

6. Procedimentos de verificação
São atividades para validar se o sistema APPCC está funcionando conforme planejado, como auditorias internas e calibração de equipamentos.
📌 Exemplo prático – Indústria de panificados congelados:
Verificação mensal da calibração dos termômetros utilizados no controle da temperatura dos fornos e câmaras frias, auditorias e validação de procedimentos de monitoramento e ações corretivas.

7. Registros e documentação
Todo o sistema APPCC precisa ser documentado e arquivado, servindo como prova de conformidade e rastreabilidade para auditorias.
📌 Exemplo prático – Laticínios:
Registros diários da pasteurização (tempo e temperatura), checagens de limpeza CIP, ações corretivas e controles de qualidade.

Como automatizar os 7 princípios do APPCC?

Muitas indústrias de alimentos ainda gerenciam seus planos APPCC em planilhas manuais, o que abre margem para erros, perda de dados e falhas na rastreabilidade. Automatizar esse processo é uma forma de garantir segurança, agilidade e padronização.
Com o Qualis 22, da HDR UP, sua indústria pode:
Criar e gerenciar fluxogramas, PCCs e análises de perigos com agilidade;

Monitorar limites críticos com alertas automáticos;

Registrar e rastrear dados de forma digital e segura;

Reduzir tempo gasto com papelada e auditorias;

Ter dashboards com indicadores e pendências em tempo real.

Conclusão
Aplicar os 7 princípios da APPCC de forma eficiente é indispensável para qualquer empresa que leve a sério a segurança de seus alimentos. Mas não basta conhecer a teoria: é preciso operacionalizar com consistência e inteligência.
A automação com plataformas especializadas como o Qualis 22 transforma a APPCC de um processo burocrático em uma ferramenta estratégica, que protege sua marca, reduz desperdícios e fortalece a confiança do mercado.

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