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processo de certificação

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Para quem está começando, a palavra certificação costuma despertar sentimentos mistos. Há quem enxergue como um caminho complexo e cheio de exigências. Outros acreditam que só empresas grandes, com departamentos robustos, conseguem chegar lá. 

Mas a verdade é mais simples: certificação é processo, não mistério. É método, não improviso. Com clareza sobre cada etapa, qualquer empresa que tenha disciplina e organização pode conquistar o certificado desejado.

A seguir, você encontrará um guia completo, construído para quem nunca viveu esse processo, mas precisa entender profundamente como ele funciona.

Definição da certificação mais adequada

Todo processo começa pela escolha correta da certificação. Existem normas voltadas à segurança dos alimentos, como FSSC, BRCGS, IFS e ISOS. Existem normas gerais de qualidade, como ISO 9001. Há também certificações ambientais, ocupacionais e inúmeras outras de nicho. 

Cada uma exige estruturas e evidências específicas. Por isso, a primeira decisão é estratégica: escolher a certificação que melhor se conecta com os objetivos da empresa, com as exigências dos clientes e com o setor em que atua.

Essa etapa exige estudo do mercado, análise de requisitos comerciais e compreensão das necessidades internas. 

Uma escolha equivocada pode gerar trabalho desnecessário e frustrações futuras. Quando a empresa define a certificação certa, todo o caminho ganha foco e propósito.

Entendimento completo dos requisitos da norma

A norma é o documento que define tudo o que precisa existir no sistema de gestão para que a certificação seja concedida. Ler a norma é essencial. 

Mas ler não basta. É necessário interpretar, compreender a intenção de cada cláusula e visualizar como isso se aplica à realidade da empresa.

Muitas equipes começam antes de entender profundamente os requisitos. É como construir uma casa sem planta. A consequência costuma ser retrabalho. 

Por isso, o estudo da norma é a base de um processo sólido. Essa leitura pode ser feita com apoio de consultores, por meio de treinamentos ou pelo próprio time, desde que haja disciplina e dedicação.

Diagnóstico e identificação de lacunas

Após entender o que a norma exige, chega o momento de analisar onde a empresa realmente está. O diagnóstico inicial, também chamado de análise de gaps, é uma comparação entre a prática atual e o que a certificação solicita.

Essa análise deve incluir documentos, processos, registros, comportamentos, comunicação interna, estruturas físicas e rotinas operacionais. O diagnóstico não é um julgamento, mas uma fotografia real do sistema. Quanto mais honesto ele for, mais eficiente será o plano de ação depois.

Criação do plano de ação

O plano de ação é o coração do processo de certificação. Ele traduz o diagnóstico em mudanças reais. Aqui, a empresa define o que será ajustado, quem será responsável, qual é o prazo e qual é a evidência esperada.

Um bom plano de ação equilibra urgência, importância e recursos disponíveis. Ele evita que a empresa caia no caos de “mudar tudo ao mesmo tempo”. 

Além disso, garante que cada etapa esteja documentada, validada e rastreável. Na prática, é a ferramenta que transforma intenções em execução.

Estruturação de documentos e registros

Toda certificação exige comprovação. Isso significa que as práticas precisam estar registradas, revisadas, aprovadas e atualizadas. 

Procedimentos, políticas, instruções de trabalho, evidências, listas de verificação, planos e registros fazem parte do escopo de qualquer certificação.

Para quem está começando, essa fase costuma ser uma das mais intensas. Documentar bem significa traduzir a rotina em instruções claras e aplicáveis. 

Significa, também garantir que todos tenham acesso às versões corretas e saibam como registrar as atividades de maneira consistente. Um sistema documental amadurecido é um dos principais indicadores de que a empresa está pronta para ser certificada.

Treinamento e engajamento da equipe

Nenhuma certificação se sustenta apenas no papel. Ela se sustenta nas pessoas. Isso significa que a equipe precisa entender o que mudou, por que mudou e como colocar em prática. 

O auditor sempre verifica se os colaboradores sabem explicar suas atividades e se conseguem mostrar evidências reais daquilo que está documentado.

Treinamento não é só repassar conteúdo. É garantir compreensão, criar senso de responsabilidade e promover cultura. Uma certificação bem-sucedida depende de uma equipe alinhada, consciente e comprometida.

Auditoria interna

A auditoria interna é o grande ensaio geral antes da auditoria de certificação, pois simula a experiência real. O auditor interno verifica documentos, conversa com pessoas, observa processos e avalia se tudo está funcionando de acordo com a norma.

Essa etapa é fundamental. Ela permite identificar falhas, ajustar o que ainda está imaturo e fortalecer pontos fracos. Muitas organizações que pulam essa etapa acabam enfrentando surpresas e correções de última hora.

Escolha da certificadora

A certificadora será responsável por avaliar oficialmente a empresa. Por isso, é importante escolher um organismo reconhecido, experiente no seu setor e com credibilidade no mercado. Uma certificadora alinhada facilita a comunicação, esclarece dúvidas e conduz o processo de forma mais transparente.

Auditoria de certificação

Aqui, o auditor avalia se a empresa realmente atende aos requisitos. Ele observa a rotina, avalia documentos, procura evidências e conversa com colaboradores. Essa auditoria pode ocorrer em etapas e geralmente envolve análise documental e análise operacional no local.

A auditoria não é feita para punir. Ela existe para validar. Quando a empresa se preparou bem, esse momento se torna leve, seguro e até satisfatório.

Correção de não conformidades

Caso a auditoria identifique pontos a melhorar, a empresa terá um prazo para corrigir e enviar evidências. Isso é comum e faz parte de um processo de melhoria contínua. Não conformidades não significam reprovação. Significa evolução.

Se você está iniciando sua jornada de certificação

Organização, rastreabilidade, controle de documentos e execução consistente são essenciais para qualquer processo de certificação.

O Qualis UP ajuda empresas a estruturar essa base de forma clara, segura e auditável, com documentos organizados, aprovações automatizadas e histórico rastreável desde o primeiro dia.

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